Da Redação
Em São Paulo
Os professores da USP (Universidade de São Paulo) decidiram, em assembleia realizada na terça-feira (12), fazer paralisação de 24h na próxima segunda-feira (18). Neste dia, a Adusp (Associação dos Docentes da USP) participa de reunião do Fórum das Seis e de ato com o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) em frente à reitoria da USP.
A greve dos funcionários da USP teve início no dia 5 de maio e conta com a adesão de 8% do total de 15 mil servidores, segundo nota da assessoria de imprensa da universidade.
O número diverge do levantamento divulgado pelo Sintusp (Sindicato dos trabalhadores da USP), no qual quase 70% dos trabalhadores do campus da capital, que tem 12 mil funcionários, estão parados.
Para Aníbal Cavali, diretor de imprensa do sindicato, os números da USP são "totalmente descabidos".
O movimento pede o reajuste dos salários em 17%, o acréscimo de uma parcela de R$ 200 a todos os funcionários e professores, a democratização da estrutura administrativa e a extinção da Univesp (Universidade Virtual do Estado de São Paulo), dentre outras reivindicações.
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